Após a Abertura do Encontro, realizada pela Emília R. Inone-Kauffmann da Rede Apoena, da Alemanha, seguiu-se três intervenções:

  • Programa de apoio à iniciativas como as redes de diásporas e o novo programa de repatriação, Rede Brasil-Suíca: breve relato sobre a missão do CONFAP na Itália e o interesse das FAPs no apoio a iniciativas com as redes de diásporas pelo mundo;
  • Nova portaria de novação, BRAIN/Núcleo de Ex-Bolsistas Brasileiros no Exterior: breve relato sobre o encontro na UERJ e uma breve apresentação sobre a nova portaria de novação, que altera a obrigação de retorno para os ex-bolsistas no exterior;
  • Condição dos professores de língua portuguesa e a precariedade na Itália, Rede Ricercatori: relato sobre a condição dos professores de língua portuguesa na Itália, buscando também entender e trocas experiências como é a condição em outros países.

Em seguida, iniciou-se a sessão Próximos passos, onde @s presentes discutiram o planejamento dos próximos passos e a concretização dos objetivos dessa articulação:

  • Formação de grupos de trabalho: identificação de temas de interesse tais como os discutidos no encontro atual e outros como: conexão com o Brasil, cooperação, possibilidades de participação no cenário brasileiro de CT&I,…
  • encontros regulares virtuais, que possibilitem e promovam a participação de membros em geral das redes e comunidades de diasporados, podendo ser ou não sobre temas específicos

Na sessão Discussões finais e próximo encontro, chegou-se a conclusão da continuação dos 3 grupos de trabalho (GTs), onde as redes deveriam indicar seus representantes e do estabelecimento de 2 encontros anuais, um em abril e outro em novembro para explanação das ideias discutidas nesses GTs.

Grupo azul: Comunicação e Boas Práticas das para as Redes de Diáspora CientíficaGrupo verde: Cooperação das Redes de Diáspora Científica Ações com o BrasilGrupo amarelo: Financiamento da Diáspora Científica para Cooperação Internacional
Troca de experiências e compartilhamento de atividades recorrentes e de boas práticas que cada rede de pesquisadores brasileiros diasporados faz. Incluindo criação, administração de membros, ferramentas de comunicação e redes sociais, organização de eventos, etc.Criação de uma força tarefa para ação coletiva e organizada junto a organizações do governo brasileiro, responder a demandas (como o evento em Paris em novembro e o encontro do GCUB em Roma), preparar uma proposta de solicitação de apoio. Representatividade dos pesquisadores brasileiros diasporados nas instituições de ensino e pesquisa brasileiras e contribuições com o BrasilFinanciamento de redes locais de pesquisadores brasileiros, diasporados e do movimento internacional entre redes. Trocas de experiências de como cada rede aborda o levantamento de recursos, seja de organizações públicas ou privadas. Sugestão de híbrido dos outros dois grupos, já que podemos levantar tanto recursos locais nas nossas ações diárias, quanto do Brasil, dependendo da nossa proposta de pedido de apoio.

Leave a Reply

Your email address will not be published. Required fields are marked *