A primeira parte do encontro abordou tópicos sugeridos pelas redes, incluindo:

  • Apresentação de novos participantes (Rede de Inovação Brasil-Finlândia).
  • Desafios comuns das redes, com Maurício Azevedo (BRASÖS), cobrindo registro de membros, ferramentas de gestão, patrocínio, financiamento e rotatividade em eventos.
  • Interação da diáspora científica com a comunidade local de brasileiros não-cientistas, por Larissa Shinohara (ABrJ).
  • Um estudo de caso sobre pesquisa da prefeitura de Boston sobre a diáspora científica, por Gabriela Venturini (PUB de Boston).
  • Desafios e oportunidades de conexão com pesquisadores e universidades no Brasil, por Letícia Vargas (Rede Brasil-Suíça).
  • Atividades, interesses, chances e desafios da BRAIN e do Núcleo de Vivências, por Julia Chaim Salles Ducamin.
  • Canais de comunicação e uma plataforma para integrar pesquisadores brasileiros expatriados, por Daniel Micha (PUB Paris e APEB-FR).

Após uma pausa e mudança para a plataforma Discord, a segunda parte (20 minutos) focou na discussão de temas e formação de Grupos de Trabalho (GTs) com sugestões como:

  • Relação de pesquisadores brasileiros expatriados com o Brasil (formas de conexão, debate sobre temas nacionais, mediação do processo de Novação CAPES/CNPq).
  • Contribuições dos pesquisadores brasileiros expatriados para a Ciência BR (experiências internacionais, criação de espaços oficiais, diálogo com agências/ministérios).
  • Boas práticas de pesquisa no Brasil (parcerias público-privadas, formação de redes de especialistas para bancas de pós-graduação, profissionalização da pós-graduação).

As ações pós-encontro (10 minutos) incluíram a definição do próximo encontro geral (novembro), encontros e coordenadores dos GTs, formas de comunicação para os GTs e a formação de uma Comissão Organizadora/Gestora das redes de diáspora brasileira.

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